Começamos, obviamente, por colher material para o suporte teórico. Foram feitas pesquisas em sites de universidades, além de sítios oficiais do MST, INCRA, jornais A Tarde e O Globo, e uma infinidade de artigos científicos, teses de mestrado e doutorado, além de livros, revistas, TCCs relacionados ao tema, bem como participamos de oficinas e seminários sobre Análise do Discurso na Universidade Católica do Salvador e na Faculdade Social da Bahia. Não dava para começar o trabalho, ou sequer escrever o primeiro capítulo, sem, antes, nos alimentarmos de teoria, teoria, teoria; e muita leitura de textos relativos a jornalismo online, webjornalismo, história do jornalismo e dos dois veículos estudados. Além dsso tudo, voltamos a ler e reler as apostilas e livros estudados durante o curso de jornalismo, a fim de fazer a crítica das reportagens.
Após juntar pilhas de papel, começamos a escrever, ler, reler, passar e repassar os textos, enviar para a orientadora e co-orientadoras e tomar um susto a cada vez que recebíamos o material de volta. Sempre havia o que consertar, mais indicação de leituras obrigatórias, refazer capítulos inteiros, jogar no lixo paragráfos ou abandonar uma linha de raciocínio e, novamente, nova suadeira, novo esforço, novas noites perdidas… Como cada um dos pesquisadores moram em bairros diferentes, gastamos fortunas em telefonemas para dar avisos, marcar encontros, discutir sobre esse ou aquele texto.
Quer mais? Aguarde